Mergulha no que te dá vontade. Que a vida não espera por você. Abraça o que te faz sorrir.



Sou tão frágil, tão menina, tão pequena. E por mais que eu pareça forte, tem horas que somente um sopro é capaz de me derrubar.



Não é sono, não é falta de tempo, não é dor física, muito menos depressão. Só vontade de me desligar do mundo por alguns segundos.



O que eu quero é um desses romances antigos, esses que as pessoas chamam de ‘coisa brega’. Sou brega então.


Deixa eu cuidar de você? Te dar carinho todas as noites antes de você dormir, mexer no seu cabelo e olhar nos seus olhos e dizer o quanto eu te amo. Eu ia teabraçar bem forte, e te proteger do frio. Ia ficar te admirando por horas e horas sem pensar em mais nada, meus olhos iam brilhar só de olhar o seu sorriso. Estar com você quando todo mundo te abandonar, te dar vários beijinhos enquanto você sorri (…) Vamos passear no parque, deitar na grama e ficar olhando pro nada. Ia te abraçar bem forte e não ia querer te soltar mais. Eu não me importaria de passar um dia todo ao seu lado, de dormir e acordar olhando pra você e te fazer sorrir há todo momento. Vai deixaria eu cuidar de você? 




É preciso passar por uma porção de besteiras até chegar ao que interessa.



Então me deixa te babar, te querer, te mimar, te dar carinho, amor e aninho, te dar braço, ombro e colo, te dar tudo que você quiser etudo que eu puder dar. Brincar contigo, viver contigo e amar contigo, só contigo e comigo, só no nós sem eu ou você.




Eu chorei quando nasci, chorei ouvindo música, eu chorei assistindo um filme de romance, chorei quando perdi alguém da família, chorei quando não consegui o que eu queria, chorei quando me afastei de alguns amigos, chorei por estar crescendo muito rápido, chorei vendo dois casais na rua, chorei lendo um livro, chorei vendo uma foto sua, chorei comendo brigadeiro, chorei lendo uma carta, chorei andando sozinha na rua, chorei escondida no qaurto, chorei dentro do armário, chorei de mentira, chorei com soluços, chorei mesmo sabendo que não deveria chorar, chorei por motivos óbvios, chorei sem nem ter motivos. Mas nenhum desses choros se compara com o meu último, quando eu chorei porque te perdi.



Me encante nos mínimos detalhes, saiba me fazer sorrir, aquele sorriso malicioso e gostoso, inocente e carente, me encante com seus olhos, me olhe profundo, mas só por um segundo, depois desvie o seu olhar, como se o meu olhar, não tivesse conseguido te encantar, e então, volte a me fitar, tão profundamente, que eu fique perdida sem saber o que falar, me encante com serenidade, mas não se esqueça, também tem que ser com simplicidade, não pode haver maldade, me encante com uma certa calma, não tenha pressa, tente entender a minha alma, me encante na calada da madrugada, na luz do sol ou embaixo da chuva, me encante sem dizer nada ou até dizendo tudo, sorrindo ou chorando, triste ou alegre, mas me encante de verdade, com vontade, que depois, eu te confesso que me apaixonei e prometo te encantar todos os dias.



[…] E foi em busca de algum sentimento escondido por trás de todo aquele ego frágil. Não achava nada… E isso sim, doía. Queria sentir. Queria sentir por alguém algo forte. Queria realmente alguém ao seu lado… Alguém que ela amasse; alguém que a amasse. Queria sentir-se completa, e não apenas mais um ímpar no meio de tantos pares. […] Podia estar sendo apressada, inexperiente, e aí queria aprender. Via-se como vidro, fácil de quebrar. Mas o medo foi-se… Ainda faltava. Faltava ali tudo o que não achou. Faltava sorriso, e até lágrimas. Faltava, na verdade, amor; sentimento E assim, consequentemente, faltava tudo. Podia talvez ter planejado tudo aquilo após uma decepção qualquer. Mas revirou, e não encontrou ali um ponto onde desfizesse toda aquela espécie de armadura, pode-se assim dizer. Creu então que não deveria… Ou não teria. É, na verdade ela começou a acreditar que não possuía um coração… Capaz de amar.

Acompanhe!

Yasmin Braz

Yasmin Braz
[...]Foi então que eu descobri. Ele está exatamente no mesmo lugar que eu agora, pensando as mesmas coisas, com preguiça de ir nos mesmos lugares furados e ver gente boba, com a mesma dúvida entre arriscar mais uma vez e voltar pra casa vazio ou continuar embaixo do edredon lendo mais algumas páginas do seu mundo perfeito. A verdade é que as pessoas de verdade estão em casa. Não é triste pensar que quanto mais interessante uma pessoa é, menor a chance de você vê-la andando por aí? [...] '

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